6 de março de 2014

Anedotas!

"Todos os dias a cerveja salva a minha vida!"

30 de novembro de 2013

3 de setembro de 2013

Fought

We must put the head up
and never give up
We must be determinated
Neva reclame
and Fight!

18 de maio de 2013

Tempos


Hoje eu tava noiado
do jeito que a vida estava
do jeito que a vida vinha
do jeito que a vida ia estar
ai sai para tomar uma cerva,
pode chamar de breja, gelada, bear or whatever
sai do balcão sentei na mesa pedi uma pizza metade portuguesa
metade calabresa, cortada à francesa
eu tinha certeza, mas pouca nobreza e comecei a viajar:

A vida é difícil para todos, depende do jeito que você encara a dificuldade

Eu vi o clichê, parei os porquês, mas vi utilidade naquela nóia.
E recomecei:
Krishna, Buda, Jesus ou Alá?
Krishna, Buda, Oxum ou Alá?
Parece que esses caras não dão em nada.
Será que vou morrer?
Será que vai dar certo?
Será que vou pro céu ou pro inferno?
Seremos mais discretos?
Ou haja o que hajar? (sic)
Quando o diabo era criança
Lá na pérsia, perto de Passargada
Onde tinha um rei e eu era amigo dele
Ele era amigo meu
Eu não tinha inimigos
Lá pelos idos de 1900 e 2003
Quando tudo parecia mais fácil


16 de maio de 2013

Concreta


É tanto concreto na selva
Que a pedra alucina
E o pó da raspa Severina
Sete vidas arrancar

24 de abril de 2013

Contr(ao)verso

Ontem ventou
Pedra no futuro.

18 de julho de 2012

Senso de censura

Pai,
Falta-me um dedo
O dedo que aponta sem medo
Regalo de incrédulo sincrético
Dedo herege, covarde,
Converge à bondade no cerne.
Pai, por quê? Deixastes amputar meu dedo
Indicador que só aprazia fazer o bem, pai.
Apenas verdades e melhoras ostentava
E quando o indicador apontou à cara
A tara pela ganância
A ânsia da mais valia
Valeu-se da truculência e da intolerância
E me calou. 
Arrancando, amputando, dilacerando
O querido indicador.

31 de março de 2011

Tempo

Aos que levantaram-se das tumbas dos mortos vivos e, por acaso, somente por acaso, passaram por aqui, alerto-vos que estarei fora por algum tempo. Quiçá, muito tempo.