"Nem sei como as coisas se tornaram tão frágeis...
e tão fácil ser feliz quando se vive um Romance de aparências sociais;
a menina sempre a frente das melhores perspectivas de aparência
e sempre atrás do verdadeiro prazer contido num rosto de alegria - "FAKE", entre outros termos mais bobos, o homem a amostra mais clássica do biótipo másculo e viril VIRTUAL, MENTE FALANDO."
30 de dezembro de 2009
Relações!
Roger's Art.
28 de dezembro de 2009
Quem me é!
Um pouco de anime japonês...
Uma pitada de filosofia,
Com a auto-ajuda Nietzscheana.
Dose de história para realce.
Teoria e tudo. Tudo mais.
Tudo, mas...
Dois dedos de sadismo..
misturado ao resto de punk
Uma colher de literatura,
De chá.
Talvez autonomia..
Talvez não...
Um pouco de ceticismo
Uma alma poluída...
Compõe a orquestra
uma lista de garotas pequena...
Com um punhado de não sei o que.
O q ...de qoisa..
Qoisa nenhuma...nada.!
Uma pitada de filosofia,
Com a auto-ajuda Nietzscheana.
Dose de história para realce.
Teoria e tudo. Tudo mais.
Tudo, mas...
Dois dedos de sadismo..
misturado ao resto de punk
Uma colher de literatura,
De chá.
Talvez autonomia..
Talvez não...
Um pouco de ceticismo
Uma alma poluída...
Compõe a orquestra
uma lista de garotas pequena...
Com um punhado de não sei o que.
O q ...de qoisa..
Qoisa nenhuma...nada.!
20 de dezembro de 2009
....
É dando que se recebe...
Afirmação valida somente para o sexo
Há mutualidade, pagando ou não
Agora o Estado?
Este não, principalmente, nesta região
Onde o ar dos coronéis ainda paira, flexibilizando
Tudo, tudo como mamão, quiabo, mole como sabão.
Aqui onde se se conhece tudo ok,
Mas se não conhece, não.
Assim, tudo vai na contra-mão.
...funcionei para o Estado
Ele para mim, nada!!
Nada!
Afirmação valida somente para o sexo
Há mutualidade, pagando ou não
Agora o Estado?
Este não, principalmente, nesta região
Onde o ar dos coronéis ainda paira, flexibilizando
Tudo, tudo como mamão, quiabo, mole como sabão.
Aqui onde se se conhece tudo ok,
Mas se não conhece, não.
Assim, tudo vai na contra-mão.
...funcionei para o Estado
Ele para mim, nada!!
Nada!
Boy do Subterrâneo!
"Eu era um rato do esgoto cloacal
Eu era um verme e pensava que era o tal
Não tenho culpa isso até que é bem normal
Não via luz, só tinha cruz no mapa astral
A minha gangue era aquela do blusão
A minha casa era um canto no porão
O meu futuro era viver na escuridão
E o meu destino era morrer na contramão
Mas na virada de uma esquina eu encontrei
Uma menina toda linda que eu parei
Como uma cobra ela mordeu meu coração
E o veneno envenenou a escuridão
Mas nossos filhos serão mutantes
Queria tudo como era antes
O sol nunca mais vai brilhar
Aqui dentro do abrigo nuclear"
Queria tudo como era antes
O sol nunca mais vai brilhar
Aqui dentro do abrigo nuclear"
Os Replicantes - Go ahead!
19 de dezembro de 2009
17 de dezembro de 2009
A bela idade!
A juventude: coisa bela de sentir
Bela coisa pra pensar
Problemas ideais vão surgir
Quando a mesma aflorar
Incertezas de uma hora
Vão e vem a todo tempo
Passo penso, penso passo
O tempo a idealizar
Resolver tal problematica
Para respeito ganhar
Conquistar o meu espaço
Vida nova começar.
Sou problema e solução
Quem afirma que não?
Bela coisa pra pensar
Problemas ideais vão surgir
Quando a mesma aflorar
Incertezas de uma hora
Vão e vem a todo tempo
Passo penso, penso passo
O tempo a idealizar
Resolver tal problematica
Para respeito ganhar
Conquistar o meu espaço
Vida nova começar.
Sou problema e solução
Quem afirma que não?
9 de dezembro de 2009
A dança que queboru meu queixo
Cotovelos, joelhos
Canelas, atebraços
Respiração profunda
Suor, belo giro
Bela roda
Imagens psicodélicas nas ideias
Cotoveladas, joelhadas, caneladas
Suor, mais suor
Cotovelos se tocando, joelhos se batendo
E o corpo reclamando
Respiração profundamente forte
Velocidade determinado pela sincronia sonora.
Joelhos, cotovelos, cabeçadas.
Enfim...Não disse nada!
Canelas, atebraços
Respiração profunda
Suor, belo giro
Bela roda
Imagens psicodélicas nas ideias
Cotoveladas, joelhadas, caneladas
Suor, mais suor
Cotovelos se tocando, joelhos se batendo
E o corpo reclamando
Respiração profundamente forte
Velocidade determinado pela sincronia sonora.
Joelhos, cotovelos, cabeçadas.
Enfim...Não disse nada!
5 de dezembro de 2009
Viajens!
Há tempos ando por ai
Sol forte na cara, vento frio também
Chuva molhada a acalentar
Chinelo desgastado, saudades!
Tanta coisa boa na memória
Tanta miséria no caminho.
Nossos pés estão rachados
Paramos um pouco pra descansar
Riscamos o chão com um simples caco de telha
Nascem flores, imagens, representações
Sonhos, sonhos e mais sonhos
Até você que estava a meu lado...
Foi o sonho com meu velho travesseiro
Mesmo assim não quero voltar pra casa
Continuar a rodar por aí!
Sol forte na cara, vento frio também
Chuva molhada a acalentar
Chinelo desgastado, saudades!
Tanta coisa boa na memória
Tanta miséria no caminho.
Nossos pés estão rachados
Paramos um pouco pra descansar
Riscamos o chão com um simples caco de telha
Nascem flores, imagens, representações
Sonhos, sonhos e mais sonhos
Até você que estava a meu lado...
Foi o sonho com meu velho travesseiro
Mesmo assim não quero voltar pra casa
Continuar a rodar por aí!
4 de dezembro de 2009
Es'cre-ver!
Es-cre-ver é um gesto
Um ato falho, dolorido
Sofrido, mas querido
Escrever é um ato
O de dar a luz, parir
Parir as palavras, cuidá-las
Passo-a-passo, para que cresçam
Tornem-se informação
Poesia
Temos poesia onde devia e não devia
Onde queria e não queria
No ar, no sólido, na água
Temos poesia em toda parte
Mas não a encontramos
Where are you poerty!?
Vivamos nossas poesias.!
Vivamos!
Um ato falho, dolorido
Sofrido, mas querido
Escrever é um ato
O de dar a luz, parir
Parir as palavras, cuidá-las
Passo-a-passo, para que cresçam
Tornem-se informação
Poesia
Temos poesia onde devia e não devia
Onde queria e não queria
No ar, no sólido, na água
Temos poesia em toda parte
Mas não a encontramos
Where are you poerty!?
Vivamos nossas poesias.!
Vivamos!
2 de dezembro de 2009
Quem sabe!
Mês novo, vida nova?
Não, ano novo vida nova!
Não!
Nada novo, tudo é presente
Mais uma vez, aqui e agora!
E no mês que vem
Uma nova tiragem
Uma nova roupa, para o ano novo
Que será repetido, reimprimido
Com uma pano de fundo igual
Os mesmos atores, e um enredo diferente
Quem sabe histórico!
Quem sabe não!
Mas é assim, muitas expectativas
Decepções ainda mais...
Vivamos, aqui e agora...sem o medo
E sem a'moral!
Não, ano novo vida nova!
Não!
Nada novo, tudo é presente
Mais uma vez, aqui e agora!
E no mês que vem
Uma nova tiragem
Uma nova roupa, para o ano novo
Que será repetido, reimprimido
Com uma pano de fundo igual
Os mesmos atores, e um enredo diferente
Quem sabe histórico!
Quem sabe não!
Mas é assim, muitas expectativas
Decepções ainda mais...
Vivamos, aqui e agora...sem o medo
E sem a'moral!
1 de dezembro de 2009
É minha obrigação!
O autoritarismo, segue
Firme e forte nas relações
Firme e forte no cotidiano
Não me venha com essa conversa
Deves, tens, pode!
Nasci para o ócio
Entenda como quiser
Tudo tem sua hora
Para mim. A minha hora.
Não me venha com essa conversa
São armas fracas, e os tempos mudaram!
Temos?
Botas, fuzis, capacetes!
Firme e forte nas relações
Firme e forte no cotidiano
Não me venha com essa conversa
Deves, tens, pode!
Nasci para o ócio
Entenda como quiser
Tudo tem sua hora
Para mim. A minha hora.
Não me venha com essa conversa
São armas fracas, e os tempos mudaram!
Temos?
Botas, fuzis, capacetes!
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